segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Para você pensar....

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
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“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”
Nesta passagem Jesus nos revela claramente qual será o critério que ele usará naquele dia, no dia em que ele voltará para reinar e no qual todos os serem humanos serão julgados. Este critério parece que vem sendo substituido por outros ao longo dos séculos, de acordo com a conveniência humana. E precisamos entender muito bem qual o critério correto para não errarmos na maneira como conduzimos nossas vidas diante de Deus.
Primeiramente precisamos entender que não seremos julgados por aquilo que fizemos. A passagem é clara ao dizer que profetizarexpulsar demônios e fazer maravilhas não é garantia de que alguém será aceito naquele dia. O perigo é que essas ações dizem respeito, diretamente, a fatos ligados a uma vida religiosa. E não qualquer vida religiosa, mas uma vida religiosa com muitos sinais e prodígios. É claro que não é errado a produção de sinais e prodígios. O próprio Jesus disse que sinais iriam seguir aqueles que cressem. Mas Ele mesmo também alertou que no final dos dias haveria muitos sinais falsos, vindos de fontes falsas. Podemos entender, portanto, que é necessário algo mais, alguma coisa precisa estar na base de atuação destes sinais e prodígios. O que seria?
Nunca vos conheci! Intimidade, relacionamento, conhecimento com Jesus. Este é único critério que Jesus usará naquele dia. E conhecimento exige tempo. Tempo reservado para desenvolver essa amizade. Não posso dizer que tenho essa intimidade com alguém que encontro só eventualmente. Intimidade exige tempo e frequência. Me lembro quando estava namorando. Eu queria estar junto dela a todo tempo possível. Os momentos em que estávamos juntos passavam muito rápido e eram motivo de muita alegria. E os momentos em que não estávamos juntos, eram vistos apenas como intervalos necessários e obrigatórios. Afinal, estava apaixonado. Será que podemos dizer que somos apaixonados por Jesus?
Por fim, Jesus alerta que tudo o que é feito fora da base correta (apesar da boa aparência) é considerado iniquidade. Uma das definições que você encontra para esta palavra é “injustiça“. Não adianta aparentar servir a Deus. Você pode enganar todo mundo, e até a você mesmo, mas na verdade estará vivendo uma mentira, uma injustiça, caso o que faça não seja fruto de um relacionamento pessoal com Jesus.

Para você pensar: Você é apaixonado por Jesus? Passar tempo na presença de Deus é obrigação ou prazer para você? Sua vida religiosa é fruto do relacionamento que você tem com Jesus, ou é apenas para impressionar outros e enganar a si mesmo?

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Hoje.

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